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quarta-feira, 13 de maio de 2009


O que representou  a Lei Áurea para os escravos?


Para os escravos a Lei Áurea representou a libertação, e portanto, deve ser comemorada, foi uma grande luta, uma conquista de muitas pessoas, de muita gente que gostaria de ver libertos os trabalhadores dedicados que fizeram o Brasil crescer e conquistar seu território e sua riqueza. Muitos abolicionistas colaboraram para essa conquista, Castro Alves, que morreu na flor da idade, deixou o poema “Navio Negreiro”, aludindo ao tráfico pecaminoso a frase contundente “tanto horror perante os céus”. 
Quando Isabel filha de Pedro II assinou a Lei foi um gesto humanitário, muito digno, entretanto não houve a aplicação de uma lei complementar concedendo uma espécie de bonificação ou mesmo indenização pelos mais de trezentos e cinqüenta anos de trabalhos prestados ao Brasil por uma gente que só fez trabalhar e sofrer.
Não se trata de reivindicar indenização a essa altura, mas esta visão seria uma passo importante para reescrevermos a história do Brasil contada do ponto de vista do oprimido. Esta opinião também pertence aos alunos do  I de Maio, quando instados a pensar sobre o assunto escreveram algumas palavras que denotam bem o novo olhar sobre esta data importante.
“Em 1531, vieram os primeiros escravos, trabalharam de graça e contra a própria vontade, se, se recusassem  levavam chibatadas; Se tentassem fugir eram castigados. Em 1888, a Lei Áurea concedeu a libertação aos escravos no Brasil, mas o homem livre não tinha um chão para plantar, um emprego para sustentar-se, e a sua família, assim começou a libertação dos escravos”

Karoline, Mateus,Joice, Katlem,Gabriel. André, Jessica, Juliana,Lidiane, Bruno,Erikson,Cleber,Guilerme,Gustavo,Renan,Nilton,Natalia,João Victor,Magda,Diany,Gabriella,Edson,Sueli e Maria Isabella

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O PROFESSOR E A BICICLETA


Por Que o Professor vem trabalhar de Bicicleta?


Muitos Alunos se perguntavam, e alguns sempre provocavam alguma reação do professor com essas perguntas, inclusive faziam afirmações de quando o professor viria trabalhar com seu carrão de ultimo tipo, zero e tudo mais, muitos mostravam pena do professor vendo-o vir trabalhar diariamente com sua velha e surrada bicicleta, o professor com sua humildade nunca respondeu nada, alem de levar na brincadeira as provocações de seus alunos ansiosos por verem o professor demonstrar publicamente sua posição social e seu status através da ostentação de um bem que talvez lhe graduasse melhor perante a sociedade.
Certo dia cansado dessas provocações o professor separou uma aula inteira para falar da importância da economia dos combustíveis fosseis para a preservação do clima e da atmosfera. 
O professor iniciou sua explicação contando aos alunos que morava a uma distancia precisa de vinte quilômetros da escola e portanto se deslocaria cerca de quarenta quilômetros por dia para trabalhar, assim durante os duzentos dias letivos o professor se deslocaria cerca de oito mil quilômetros. Em seguida lembrou aos alunos que em média um carro bem regulado faz cerca de dez quilômetros por litro de combustível e portando durante o ano letivo gastaria para cobrir os oito mil quilômetros, exatos oitocentos litros de combustível, ou seja para cada um dos quarenta alunos o professor gastaria vinte litros de gasolina durante o ano. 
O aluno estaria disposto a bancar o custo do combustível?  Questionou o professor. Muitos deles responderam que não, entretanto alguns disseram que sim, que falariam com as mães para assumir sua parte para ajudar no conforto do professor. Mesmo que o custo anual de sua cota chegasse aos cinqüenta reais.
Foi então que o professor resolveu dar mais uma responsabilidade aos alunos e esta seria a responsabilidade ambiental:  o professor perguntou se seus alunos estariam inclusive dispostos a assumir a responsabilidade também pelo gás carbônico produzido pelo veiculo, após queimar sua cota de vinte litros. E os alunos quase todos eles não se importaram dizendo que assumiriam a responsabilidade. Foi então que o professor colocou em pratica seu conhecimentos de calculo estequiométrico aquele que relaciona as massas aos volumes de substancias que entram como reagente e saem como produto de uma reação:

           C8H18  +   9/2    O2     ---------    8 CO2    +   9 H20

       Gasolina            oxigênio          gás carbônico        água
 
          114 g                                          8.22,4 l
     22.800 g                                                 X

                                  X  =  200. 8.22,4 l

Ou seja o volume de gás carbônico produzido pela queima de gasolina relativa à cota de cada aluno será de trinta e cinco mil  oitocentos e quarenta litros. 
Após esta explicação o professor deu um parâmetro para o aluno comparar o volume relativo à sua cota de gás carbonico produzido, e o professor perguntou novamente: “qual de vocês assumiria a responsabilidade ambiental por este volume de poluente despejado na atmosfera?”
 Desta vez o professor ouviu um murmurinho e um dos alunos levantou-se dizendo: “Professor eu nunca imaginei que fosse assim, uma carro polui muito! Que todos os professores venham trabalhar como o senhor, de bicicleta, pois além da saúde que o exercício físico proporciona, ocorrem a economia financeira, a de combustível, e principalmente a economia ponto de vista do ambiental. Professor nós temos que afirmar que o senhor está certo! Parabéns pela sua iniciativa!
O professor saiu contente da classe pensando de agora em diante não mexem mais comigo. Pois mexeram: "E aí professor cadê o carrão? ", "não tem jeito" pensou.

quinta-feira, 7 de maio de 2009



INDIOS




Alguns cientistas acreditam que os índios americanos são autóctones, o seja o homem americano teria surgido na América independente do surgimento do Homo sapiens na África. Outras correntes acreditam contrariamente, nas grandes migrações desde o surgimento do homem moderno na África até sua travessia pelo Estreito de Bering congelado quando teria passado a ocupar as Américas. Para os cientistas os índios brasileiros demoraram muitos anos a se adaptarem às rigorosas condições impostas pelas matas tropicais. A principio o excesso de sol e calor e posteriormente o isolamento nas matas e o aproveitamento do que as matas pudessem oferecer para seu sustento e sua prole alem da segurança ou falta dela, fatores que teriam originado a riqueza cultural dos indígenas brasileiros com a qual os colonizadores se depararam não só no Brasil como em todas as Américas. Tanto é fato que os Maias uma civilização conhecida apenas pelo seu legado, mesmo antes de Cristo tinha o calendário astral totalmente documentado até o ano de 2012, documentos deixados por eles inscritos em rochas das construções piramidais abandonadas há séculos. Povo esse cuja cultura a principio desprezada, hoje já se sabe que eram inclusive mais adiantados que os próprios europeus em sua época. Os Astecas e os Incas que foram destruídos pelos espanhóis e sua visão utilitarista, usaram da guerra e armas poderosíssimas, que inclusive dizimaram muito pouco em relação às doenças trazidas e as vezes disseminadas propositalmente pelos europeus. Culminando no maior genocídio que a história jamais documentou.
Os Índios brasileiros sofreram horrivelmente com estas mazelas pois não tinha resistências às doenças importantes, não tampouco a uma simples gripe, aldeias inteiras eram dizimadas por gripes, sarampo, catapora e outras doenças corriqueiras.   Se por um lado as doenças eram transmitidas involuntariamente, algumas vezes e até recentemente chegaram a ser transmitidas de forma criminosa com finalidades escusas. 
No começo nossos índios interpretaram a chegada dos brancos com alguma curiosidade, não tinham uma visão mais prudente sobre os estrangeiros, que foram bem recebidos, dentro de sua simplicidade. Dentro de sua cultura amavam ao próximo e a ele se dedicavam, concedendo-lhe o que necessitassem, o que fosse que lhes pedissem.
Malgrado toda tolerância do povo indígena, sua hospitalidade, prevaleceu a ignorância a péssima conduta, os estupros, os homicídios os seqüestros entre tantos outros pontos que levam o brasileiro a repensar a validade da intrusão portuguesa em seu território.
Um povo que valorizava o ser, a alegria de viver em harmonia inclusive com a natureza. Agora cativo das vontades truculentas de uma raça dita superior.
Se um povo ou uma tribo era belicosa e tinham suas diferenças com outra, isso é perfeitamente normal até na sociedade moderna, por que não? 
O que não se pode pensar é que por causa de seus usos ou costumes seriam eles uma povo inferior perante aos demais, notadamente em relação aos ibéricos, beligerantes, truculentos e dominadores. Não eram! Não são!  
Entretanto submeteram-se às vontades dos posseiros e passaram a lhes prestar serviços que antes não os faziam nem para si mesmos, já que tinham se adaptado perfeitamente aos benefícios que as floretas lhes davam, estavam habituados à fartura, e à escassez de alimentos, assim como ao convívio aos animais selvagens, aos peçonhentos, sua vida tinha sentido, pois viviam, vamos dizer assim, numa espécie de paraíso terreno, onde a propriedade da terra era de todos assim como seus frutos, sua fartura, seus dramas, seus caos.
Vieram as sesmarias as terras foram divididas já não se podia mais pisar em todo territórios e a fome chegou, a injustiça, o domínio do forte sobre o fraco chegou, e finalmente a escravidão se impôs.
Os índios não sabiam trabalhar à moda dos  europeus, mal aprenderam a usar o machado para extrair o pau Brasil, depois disso somente a chibata os fez aprender um pouco, o descontentamento era geral, jamais um índio dentro de sua cultura iria se submeter a ninguém muito menos a quem ele desprezava do fundo de suas vísceras, antes morrer a beneficiar uma amizade que não há! e vieram os confrontos os índios que não morreram de morte matada, morreram de tristeza. Muitos foram caçados pelas bandeiras, não se fizeram escravos. Nunca! preferível morrer à mingua... Os posseiros, seqüestradores                     auto denominados colonizadores acostumaram-se a chamar aos índios de preguiçosos e assim, depois de eliminar quase uma raça, optaram por outra fonte de mão de obra barata o trabalho executado por africanos desterrados, seqüestrados, escravizados...  
Por que os Africanos? Estes conheciam bem a terra e suas teimosias plantavam bem, conheciam os mistérios da lavoura da cana, do garimpo, da lavras, entendiam de siderurgia, de obras e construções. Os africanos sabiam das coisas, tinham muito mais tecnologia que o homem médio europeu, e por isso eram a melhor opção para o trabalho, pois alem de tudo eram dóceis e se submetiam aos outros. A África com seu clima hostil, vez por outra deixa as pessoas abandonadas quase à morte, há milênios o homem se vende ou aos seus como escravo em troca da sobrevivência, nesse caso o escravo aos poucos se reabilita e mais tarde ele poderá deixar esta condição e quem sabe ser ele próprio dono de escravo, ou seja no modelo antigo africano a escravidão é aceitável pois trata da sobrevivência, e não é vitalícia, existe a mobilidade social. Assim foi e continua sendo a escravidão como modelo de estrutura social em determinados nichos na África.  Estavam acostumados assim, porem lá se um escravo passa a crescer dentro do clã pelo seu trabalho passa a ter o respeito dos demais e sobe dentro da tribo alem dos limites da escravidão.
 No caso do trafego negreiro, especialmente no caso brasileiro a escravidão exacerbou-se tornou-se maligna diante da opressão sem limites numa terra sem leis. Aqueles que escravos se submeteram aos portugueses, como agradecimento, conheceram a chibata, a dor, o desprezo, a amargura de uma vida breve, desperdiçada nas mãos injustas dos colonizadores abençoadas pela igreja e agraciadas pela coroa.

Um dia a coroa portuguesa através de Pombal desentendeu-se com um dos ramos da igreja católica, os jesuítas. Fundamentalistas e também importantes na colonização não só do Brasil como da América latina, em correntes messiânicas levavam as novidades aos selvagens, principalmente aquelas que advinham dos céus. Para traduzi-las aos índios, os jesuítas aprenderam sua língua o tupi e mais tarde introduziram o português e a cultura européia aculturado os índios de forma que logo passaram a se comunicar em português, e principalmente passaram a entender o valor do trabalho e a questão da organização social do Brasil ainda incipiente. Os índios passaram a gozar de alguma fluência na participação social dos primórdios do Brasil e de algum respeito elevando sua auto estima perante a sociedade em formação. Alguns índios aprenderam a escrever a usufruir da arte, musica entre outros aspectos culturais europeus aos poucos introduzidos através das missões dos padres Leonardo Nunes, Jose de Anchieta, Manuel da Nóbrega entre tantos outros representantes da Igreja e ao mesmo tempo do Estado. 
Através dessa parceria  brancos e índios erigiram igrejas e povoados e trataram de atrair mais índios para seu rebanho. Em pouco tempo havia muita gente falando português e entendendo de economia internacional uma nova ordem se instalou em terras tupiniquins e o tupi a língua mãe já seria uma vertente pouco falada no povoado de São Paulo nos anos  1600. Foi dali que partiram as bandeiras para desbravar novas terras, estavam mesmo era de olho na possibilidade de encontrar e aprisionar mais índios para o trabalho “voluntário”.  No percurso das bandeiras surgiram as esmeraldas o ouro e os escravos passaram a ser mencionados como mercadoria de menor valor. 
Essa visão das bandeiras caçadoras e escravisantes só faz sentido quando se olha pelo ângulo também dos jesuítas, estes últimos tinham uma visão pouco utilitarista dos escravos buscavam sua conversão, mas por outro lado não se tem noticias de suas asas protetoras sobre os índios, alias alguns deles estudaram muito e tornaram-se padres, mas os outros eram massa de manobra na mão de religiosos para proteção da megalópole que estava surgindo nos idos da colonização e de outros povoados que nunca saíram da estagnação econômica como é o caso de Itanhanhem. 
Entretanto numa demanda a balança pendia em favor dos brancos e os índios eram arrastados e açoitados em direção ao local onde deveria prestar sua “solidariedade” a sociedade brasileira em formação afinal todos tinham que dar sua contribuição. 
Os índios também entregavam-se mutuamente: uma tribo ajudava a caçar a outra delatando sua posição e outras escaramuças que somente beneficiaram os estrangeiros. Uma pena!


 













quarta-feira, 6 de maio de 2009

Arte Essência da Vida


Arte

Mesmo antes do paleolítico o homem procura externar o que vai por dentro, sua interpretação das coisas do mundo, existem provas disso nas inscrições rupestres espalhadas pelo mundo. Inclusive o homem moderno guarda muito a tendência de explorar formas de expressão artísticas mesmo sem o devido estudo, de forma primitiva utilizando o corpo e a alma procura expressar-se nos muros e nas paredes das cidades e das escolas de forma que todos possam ver a sua arte e admirar sua forma de expressão. Sabe o autor que sua arte será criticada e muitas vezes arrisca-se a fazê-la exatamente para ser criticado, talvez por que interesse a ele autor tocar o outro para o bem ou para o mal. Quem sabe os alunos executem seus grafos justamente para tocar o intocável, ou a administração da escola, ou mesmo a si próprios numa investigação de suas potencialidades artísticas.
 A discussão importante pode estar aí: o que leva o aluno a riscar as paredes e os pichadores as cidades? 
Arrisco a responder que, quem sabe o motivo esteja relacionado, de certa forma, a mesma verve que levou o Homo de Cro Magnon a executar sua arte nas cavernas da França, deixando-nos aquelas belas e inestimáveis cenas, há mais de vinte mil anos, documentando a história; Ou o movimento que levou a civilização egípcia expressar toda sua arte como expressou; Da mesma forma os gregos clássicos cujo movimento cultural redundou na base da cultura ocidental; Talvez este mesmo estudo de milênios redundaram na maravilhosa arte surgida com o renascimento onde mortais como Michelangelo arriscam a representar a Deus o Criador com todo o seu fascínio e ternura imortais, cinzelando  o sofrimento de Pietá na rocha dura e inanimada.
O que leva o homem a querer manifestar seus sentimentos seus contentamentos suas lagrimas e lutas? Quem sabe queira conquistar a glória do próprio Deus que se dispôs a interpretar através de sua arte, seu ímpeto criador, vislumbrar sua criação além do vislumbre da simples sobrevivência.
A vida das pessoas tem arte, e sua arte é expressa nos mínimos gestos, fica exuberante no entanto, quando a luta pela sobrevivência já não importa,  já não pesa tanto, e o autor da obra, o artista, pode dedicar-se unicamente a desenvolve-la através dos desígnios de sua vida.
São poucos artistas como Michelangelo, que vieram prontos a interpretar seu mundo interior de forma clara e bela. Entretanto, o impulso criador que atingiu os grandes artistas, atinge igualmente o pichador e o aluno pichador tal como o depredador. Somos todos seres vivos passando num curto espaço de tempo por essa única vida, dispostos a deixar nossas marcas e documentar nossas emoções.
Viver é um milagre difícil de entender e muitos de nós não entendemos muito bem o fim da vida, pois não associamos a morte como um fato relevante dela, as religiões concorrem pela primazia da explicação a continuidade da vida post mortem, contudo o que é real, é que a morte marca o fim de uma vida. Enquanto se vive, se quer mostrar que viemos para sermos bons e que o motivo que nos trouxe aqui foi para fazer apenas o bem, e principalmente para vivermos felizes e tornarmos nosso próximo feliz.
A arte cumpre bem este papel além de fazer o bem e de transformar a vida de seu autor para melhor, pois enquanto se faz também aprende, se reconhece. Ao submetê-la ao próximo deseja-lhe tocar-lhe e impressionar sua mente com o produto de sua criação onírica, a obra de arte.


terça-feira, 5 de maio de 2009

Meus temas prediletos

São temas animicos ligados à descoberta da unicidade do tempo ou sua inexistencia, relacionada com a transitoriedade da vida, e a memória de tudo no ser, o vivente que atravessa do passado para o futuro através do presente, são privilegiados, entre os quais me incluo cujo fulcro principal é dotar o futuro de vida, memória e cultura, tudo o mais é filosofia só isso, mais nada.

Poemas: discuções dotadas de verve sobre a entrega e o amor por pessoas ou detalhes intimos de minha vida, numa rara e controvertida construção sem regras, assentos, sinais ritimo ou rimas, teme-se que tais escritos sejam poemas monossilabicos, cuja leitura levará ao âmago emocional do poeta.

Meditação ativa: a procura da explicação primordial, desde a criação da matéria até a transormação desta em vida e posteriormente pensamento. O pensamento que viaja entre os meandros das descargas eletricas cerebrais cria cenários fantasticos que parecem querer explicar o inexplicavel, a existencia da matéria e da chama da vida flutuando na imensidão vazia do Cosmos. Vislumbra a possibilidade da existencia de um criador unico possibilitando ao proprio meditando ser uma espécie de deus, pois explica-se como a unica forma cosmoganica dotada de vida por enquanto, no interim da meditação e existencia, como criador mental do criador interior sente-se ele proprio um deus dentro de si, não renegando aquele consagrado pela humanidade, consagra-se o meditando a Ele também, sentindo-se deus dentro de seu mundinho mental, imenso como o Cosmo limitado pelo cranio e pelo átimo de vida da qual e dotado.

Matemática: cálculos que buscam a descoberta de fenomenos matemáticos e a explicação de fenomenos fisicos relacionados à entidades cosmicas e espaciais. A partir de determinado fenomeno matematico transpõem-se para a realidade fisica espacial onde procura-se provar o funcionamento de determinado ponto de vista empiricamente.

Pintura: procuro denotar através de um aprendizado escolastico pragmatico e exclusivo minha interpretação e criação dentro de um dialogo etereo consagrado a uma ilusão real que ocorre dentro de mim. Gostaria tornar claro para outrem minha leitura  de mundo, entretanto os anos de pratica e estudo é que tornarão fácil esse  mister.